Um círculo, um ciclo, uma volta. Completou.
Pesquisei, estudei, experimentei, experienciei. Conceitos, idéias, teorias, estudos científicos, dietas, posturas mais ou menos radicais, ativismos, tendências, modismos. Livros, congressos, internet, cursos, seminários, vivências e muito, muito fogão. Provei, literalmente, tudo.
O foco sempre o mesmo: a alimentação como a mais básica forma de bem-estar, como a primeira e essencial Medicina.
Parafraseando Carlos Drummond de Andrade: De tudo fica um pouco. Fica um pouco do sentimento pelos animais que me levou inicialmente ao vegetarianismo, fica a vivência com a energia da vida vibrando sutilmente nas sementes e nos grãos germinados que me aproximou dos crudívoros, fica a potência da bomba energética do suco vivo cheio de vitaminais e micronutrientes que adotei pra sempre, fica a emoção de ver a abundância da vida brotando e se doando nos brotos suculentos de girassol, fica o carinho no estômago/intestino da papa de arroz macrobiótica, fica o nabo com shoyu e suas intensas significâncias que remetem ao vislumbre do Satori.
Tantas coisas relevantes! A importância da mastigação, o uso dos fermentados e probióticos, a função primordial da flora intestinal, o desastre do uso na alimentação do açúcar refinado e das farinhas brancas, a delícia da produção do próprio pão integral sem conservantes. Tantas coisas que acabaram gerando um corpo de conhecimento único baseado na minha própria experiência e estudos.
E como num grande círculo me encontro de novo com a alimentação proposta pela Medicina Tradicional Chinesa no estudo dos padrões energéticos individuais. Fecha o círculo na certeza da consistência das suas bases.
Agora é hora de compartilhar.
Aceite o convite.
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